A gestão fiscal e tributária é cada vez mais importante dentro das organizações, já que é responsável por garantir o compliance e a regularização junto aos órgãos reguladores. Ao mesmo tempo, esta atuação permite reduzir custos com tributos, melhorar o planejamento e ainda gerar inteligência fiscal.
Mas do que se trata essa inteligência fiscal? O termo pode até não ser tão conhecido nas rotinas empresariais. Porém, essa prática é capaz de ajudar e muito os negócios de diversos segmentos, indo além do cumprimento de todas as obrigações fiscais e acessórias.
Assim, com os insights fornecidos por essa estratégia, é possível melhorar a competitividade da organização no mercado e proporcionar aos executivos e líderes de negócios uma tomada de decisão mais assertiva.
Agora, vamos entender melhor este conceito e como implementá-lo!
O que é a inteligência fiscal?
Trata-se de um conjunto de ações com o objetivo de coletar, avaliar, proteger e divulgar as informações e dados empresariais, principalmente do segmento fiscal e tributário.
Dessa forma, essa estratégia se transforma em um recurso valioso para a geração de valor, identificação de oportunidades e redução de riscos na empresa. Na prática, é possível, por exemplo, evitar a prescrição de créditos tributários.
Outra aplicação é a mitigação de autuações fiscais. Uma vez que a Receita possui uma fiscalização bastante eficiente para a detecção de irregularidades e inconformidades, como o não pagamento da tributação obrigatória ou o envio de informações imprecisas.
Então, a inteligência fiscal vem para prevenir erros nas emissões de documentos e nos pagamentos. Como consequência, é possível minimizar o risco de multas pesadas para as organizações, evitando problemas com o fisco e mantendo as finanças sob controle.
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Por que adotar a inteligência fiscal nas empresas?
Neste contexto, a inteligência fiscal é a responsável por dar mais clareza e objetividade aos processos fiscais e tributários.
Então, esta estratégia é fundamental para deixar os processos os mais corretos possíveis a fim de atender às complexas legislações brasileiras e as fiscalizações da Receita, eliminando o risco de falhas tributárias e multas.
Até porque é muito melhor realizar o investimento em ações e práticas de inteligência fiscal do que arcar com o prejuízo de autuações.
Quais os benefícios da inteligência fiscal?
A principal função da inteligência fiscal é desenvolver um planejamento tributário eficiente, com a identificação de falhas e oportunidades previamente, contribuindo para a redução de custos nas empresas.
No entanto, não são só essas vantagens. Existem diversos outros benefícios. Conheça quais são eles:
- Melhora na avaliação dos dados fiscais da sua empresa com agilidade e precisão na atualização das informações;
- Antecipação à análise da fiscalização da Receita;
- Cumprimento das obrigações e garantia de compliance;
- Desenvolvimento de estratégias fiscais melhor direcionadas;
- Maior segurança no momento da tomada de decisão;
- Atualização do negócio em relação às legislações vigentes no país;
- Vantagem competitiva, já que a inteligência fiscal traz maiores chances do negócio receber incentivos, crescer e se desenvolver de forma legal;
- Melhoria na imagem da marca junto ao mercado, pois o compliance tributário e fiscal pode ser um diferencial em relação à concorrência.
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Como a tecnologia pode apoiar a inteligência fiscal
Para facilitar todos os processos de inteligência fiscal e colocar essa estratégia em prática, as empresas precisam contar com ferramentas tecnológicas para automatizar as ações fiscais e tributárias.
Dessa maneira, é possível garantir o envio, armazenamento e registro de documentos e informações fiscais de modo automático. O que facilita o acesso e a consulta posterior a esses dados.
Outra vantagem da utilização de tecnologias é a eliminação do trabalho manual. Afinal, imagine só como seria para inserir todos os dados em documentos fiscais, tributos e obrigações de forma manual. A chance de ocorrer erros aumentaria bastante. E isso prejudicaria a inteligência fiscal e a assertividade na tomada de decisão.
No entanto, na visão dos executivos e líderes empresariais, um ponto que pode pesar contra o uso dessas ferramentas é o custo, pois os gestores podem considerar o investimento um tanto elevado. Em contrapartida, os benefícios fornecidos pela tecnologia em conjunto com a inteligência fiscal são muito maiores e o retorno sobre o investimento é comprovado.
Dicas para implementar a inteligência fiscal corretamente
Depois de entender para que serve e qual a importância da estratégia de inteligência fiscal, está na hora de implementá-la nos negócios. Então, vamos ver dicas para colocar em prática.
- Mapeamento operacional: o primeiro ponto é mensurar os processos fiscais a partir da análise de dados internos, envolvendo as operações e controles fiscais, e de dados externos, englobando a concorrência e o mercado. Com isso, é possível redimensionar os processos de modo adequado a fim de garantir o alinhamento necessário para promover a inteligência fiscal.
- Definição do regime tributário correto: a análise do enquadramento, entre as opções de Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido, ajuda a garantir uma economia significativa com tributos e facilita a gestão fiscal.
- Uso de tecnologias favoráveis: como já mencionamos, as tecnologias trazem soluções para aumentar o controle de operações e a segurança de dados, permitindo um planejamento tributário eficiente.
- Gestão dos riscos fiscais: para identificar todos os riscos das atividades tributárias e reduzi-los, é importante realizar diagnósticos da situação tributária, verificando o fluxo operacional e identificando pontos de contingência.
- Realização de auditorias internas: as auditorias permitem uma análise aprofundada dos processos, desenvolvendo soluções para os problemas e gerando melhorias nas operações fiscais. Como consequência, é possível otimizar o planejamento e promover maior inteligência.
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